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ENSINAMENTOS: Ensinamento: "Espírito Santo"

Ensinamento:

ESPÍRITO SANTO

  1.      Refeições de Jesus
Jesus começou a Sua vida pública, de anúncio da Boa Nova do Reino, com o primeiro milagre, numa refeição – “Bodas de Caná”. E, a Sua partida deste mundo, já ressuscitado, é precedida de uma refeição com os seus discípulos, conf. Act 1, 4 e ss..
Podemos acrescentar a estes dois episódios a refeição da Última Ceia, onde Jesus aproveitou o momento para se despedir dos discípulos, antes da Paixão e Morte.
Porque será que Jesus aproveitou as refeições para “momentos chave da sua missão”?
Jesus serve-nos de exemplo para tudo. É Ele que dá sentido à vida humana; mostra-nos o que somos, de onde vimos e para onde vamos. Jesus é o nosso ser, indica-nos o caminho e é nele que chegamos ao Pai. Portanto, podemos procurar nas suas palavras, nos seus gestos e nas suas obras todo o sentido que têm, com vista à compreensão do modo de ser e de agir do ser humano para a sua plena realização. As refeições de Jesus servem, exactamente, para extrairmos delas algo de útil para a nossa vida.
Como humanos que somos (e Jesus também era humano) sabemos que as refeições são momentos interessantes de convívio, de festa e de partilha, não só de bens como de amizades e ideias.
Jesus, como humano, em todos os seus ensinamentos, serviu-se das circunstâncias locais, do modo de vida dos seus contemporâneos, das tradições, dos ambientes familiares, da vida social, dos elementos visíveis da natureza, no fundo, de tudo o que fazia parte da vida do homem. E, nomeadamente, nas refeições, como humano que necessitava de comer e beber e gostava de conviver, aproveitou esses momentos para grandes ensinamentos.
Podemos observar que nas refeições de Jesus existe uma coerência com a Sua pregação e com o Seu modo de ser e de agir. São a demonstração de que o nosso grandioso e poderoso Rei aceita sentar-se à mesa com os pobres e pecadores e está pronto para servir. As refeições de Jesus são um dos grandes sinais do Reino. Simbolizam e antecipam a realidade do grande banquete com os filhos pródigos. Assim, o Reino além de ser uma promessa de um futuro, passa a ser uma realidade antecipada sob o sinal de uma refeição festiva.
Nas bodas de Caná, Jesus inicia a Sua vida pública e apresenta o Seu programa: trazer à relação entre Deus e o homem o vinho da alegria, do amor e da festa. É este programa que Jesus anuncia e cumpre ao longo de toda a sua vida – a doação total por amor. Jesus veio revelar-nos o Pai bondoso e terno, que pretende realizar o grande banquete com os seus filhos. Jesus toma a água da nossa vida, que são as nossas alegrias, os nossos amores, as nossas conquistas humanas, os nossos desaires, as nossas tristezas, os nossos tédios e mesmo os nossos pecados e transforma-os em vinho novo, em vinho do Reino que dá alegria e felicidade. É esse o “vinho” que Jesus veio trazer, o “vinho” do amor de Deus, que produz alegria e que nos leva à festa do encontro com o Pai e com os irmãos.
Jesus quis dizer, com o seu primeiro milagre público naquele banquete de casamento, que o Reino de Deus, que com ele se estava a manifestar, é um reino de alegria e de festa. Quem começa a participar do Reino de Deus entra logo no banquete e na alegria do Senhor.
A última ceia de Jesus, embora não isolável das outras refeições, tem um significado especial. É a Sua despedida antes da morte terrena. Ele dá à última ceia um sentido de resumo da sua vida e um sentido de esperança. Apesar de a morte ser caminho de trevas, de angústia e de tristeza é caminho para a vida eterna.
Jesus, na última ceia, não se importa de partilhar com o seu traidor e, além de comunicar a angústia e o sofrimento por onde estava prestes a passar, faz uma doação pessoal do Reino que anunciava. Dá, já neste mundo, a comunhão da vida do Reino aos seus discípulos e dá-a como promessa de futuro para todos os que participarem no memorial dessa última ceia, da Sua paixão, morte e ressurreição,
Também, aí, sendo Ele a personificação do Reino, através dos seus gestos e palavras, explicita o que é ser membro do Reino: um “servidor” que, num gesto de doação e de amor lava os pés. É não só um gesto de humildade e de serviço, como também a indicação de que quem for lavado pelo Senhor e cear com Ele terá comunhão e participação na Sua pessoa e na Sua sorte – “se não te lavar os pés não terás parte comigo” (Jo 13, 8) -, e consequentemente, participação no banquete do Reino.
Na Última Ceia, aproveita o momento para se despedir dos discípulos, para instituir a Eucaristia - Memorial da Paixão, Morte e Ressurreição - e para lhes transmitir a grande mensagem para o futuro: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos e eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador para estar convosco para sempre, o Espírito da Verdade”. (Jo 14, 15-17).
Na despedida de Jesus, antes da ascensão, efectuada também, durante uma refeição, Ele, o Ressuscitado, diz: “Mas ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria, e até aos confins do mundo” (Act 1, 8).
Jesus anuncia, assim, a vinda do Espírito Santo que recorda tudo o que Ele disse, ensina todas as coisas e dá a força para testemunhar. Até ali, Jesus revelou tudo o que o Pai lhe indicou. Para os que estavam naqueles momentos e para todos os que haveriam de percorrer os caminhos deste mundo cria, ainda, a expectativa de um momento mais interessante. Quis alimentar a esperança de todos os que não ouviram e não assistiram às suas obras. Promete que vem o Consolador para ficar connosco até ao fim dos tempos.
No caso destas refeições em “momentos chave” de Jesus, como sejam o início do anúncio do Reino, o fim da vida terrena e a Sua partida para o Pai, podemos verificar que Jesus, “representante” do Pai, senta-se à mesa com os pobres e pecadores. Quer partilhar com o ser humano: quer dar e quer comer do pão ganho com sangue, suor e lágrimas; quer partilhar o pão vivo que mata a fome e, a água viva que mata a sede para sempre; quer amar e ser amado; quer encher odres novos com vinho novo que embriague de amor e de alegria. E, até promete que não nos vai deixar sós a navegar neste mar de tormentas nem permitirá que o amor a Deus se limite que fiquemos a amar o Deus distante do Antigo Testamento. Parte, mas quer partilhar o mesmo Espírito, Seu e do Pai, garantindo ao ser humano que, apesar das suas limitações humanas, pode amar a Deus e os irmãos filhos do mesmo Pai e, ser amado por Deus uno e trino, por intermédio do Seu Espírito – o Deus connosco -.
2.      A glória de Deus 

Voltando às refeições de Jesus, poderíamos dizer que a Eucaristia, marco final de Jesus e finalizador da Sua existência terrena, é o ponto inicial e de apoio da existência da Igreja. A missão de anúncio do Evangelho e revelação do Pai foi cumprida por Jesus com a Sua vida, morte e ressurreição. No entanto, em alguns momentos, Jesus dá a entender que a obra de Deus não estaria, ainda, concluída, mesmo após a Ressurreição e a Ascensão, como vamos ver.
Na última ceia, Jesus diz: “Se Me amardes, guardareis os meus mandamentos. E Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador, para estar convosco para sempre… Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós… Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, Esse ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito.” (Jo, 14, 15-26).
Jesus indica que a vida vai continuar, depois da sua morte e ressurreição, mas a obra de Deus continuará também: o Pai dará outro Consolador, para não ficarmos sós.
E diz, ainda, “Mas quando vier o Consolador que vos hei-de enviar da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, Ele testificará de Mim. E vós também testificais, pois estivestes comigo desde o princípio.” (Jo 15, 26-27). “Contudo, digo-vos a verdade: Convém-nos que eu vá; porque se eu não for o Consolador não virá a vós e se eu for, enviar-vo-lo-ei.” (Jo 16, 7). “Quando vier o Espírito da Verdade, Ele guiar-vos-á para a verdade total, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e anunciar-vos-á o que há-de vir. Ele glorificar-me-á porque há-de receber do que é meu, para vo-lo anunciar.” (Jo 16, 13-15).
Jesus anuncia um outro momento: A glorificação do Seu Nome – a glória de Deus.
Quando parte para o Pai, não vai sem antes indicar aos seus discípulos como deviam continuar a sua missão universal: “Ide, pois, ensinai todas as nações, baptizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo ensinando-as a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E eu estarei sempre convosco até ao fim do mundo.” (Mt 28, 19-20).
Aqui, efectivamente, Jesus dá orientações aos seus discípulos, mas com uma garantia que mantém firme a esperança: “E eu estarei sempre convosco até ao fim do mundo.”
Verificamos, então, que Jesus indica que a obra de Deus não está completa.
Sabemos que Jesus, o Filho de Deus, dá a conhecer o Pai e, que a Ressurreição mostra, com clareza, a natureza divina de Jesus Cristo. Ela é a transfiguração definitiva que mostra Jesus como o Filho amado do Pai; é a plenitude da encarnação e o ponto em que a revelação de Deus se torna plena.
Podemos, assim, afirmar que a ressurreição é o culminar da história da salvação, é a revelação de Deus ao homem. Mas, o Pentecostes segundo as palavras de Jesus, na última ceia, é algo mais, é o culminar de todas as obras de Deus; é aí que resplandece a glória de Deus, como diz o Beato João Paulo II, na Carta Encíclica Dominum et Vivificantem, 7: “Por isso, no Espírito Santo Paráclito, o qual continua incessantemente no mistério e na actividade da Igreja a presença histórica do Redentor sobre a terra e a sua obra salvífica, resplandece a glória de Cristo, como atestam as palavras de São João que vêm a seguir: «Ele (isto é, o Espírito) glorificar-me-á, porque receberá do que é meu para vo-lo anunciar».”
Jesus deu a conhecer Deus ao homem na Sua Pessoa. Antes, Deus já existia e actuava no meio dos homens, mas o ser humano, com as limitações de humano, porque não é divino, não conseguia ver Deus. Em Jesus Cristo, humano e divino, torna-se possível ao humano conhecer e ver Deus. Também o Espírito de Deus já estava presente no mundo, antes da vinda de Jesus e antes do Pentecostes com os seus dons e com o seu poder. Mas, em Jesus Cristo Ele passa a estar connosco de forma pessoal e fica connosco, já não em pessoa, mas, em Espírito. Assim, passamos a ter conhecimento não só de Jesus, mas também de toda a Trindade, de Deus uno e trino com toda a dimensão do que Deus é: Deus Pai de amor.                        
Nos escritos apostólicos Jesus Cristo e o Espírito andam inseparavelmente unidos. Não podia deixar de ser. O que une o Pai ao Filho é a força do amor de Deus – o Espírito Santo.
O Espírito Santo é o amor de Deus que, como humanos, podemos desde já aceder e partilhar, porque é o Espírito de Cristo (só em Cristo temos acesso ao Pai). Então, a frase dos Actos dos Apóstolos: ”Todos ficaram cheios do Espírito Santo” (Act 2,4) só pode significar que todos ficaram cheios do amor de Deus.
Os apóstolos, após a ressurreição, acreditaram que aquele Jesus, seu Mestre, era verdadeiramente o Filho de Deus, mas continuaram receosos. Reuniam-se às escondidas.
Só no Pentecostes sentiram a verdadeira experiência do amor de Deus que os envolveu, ao ponto de quem os via e ouvia, dizer que estavam embriagados com vinho doce. Estavam, sim, embriagados com o vinho novo, embriagados com a caridade e amor do Espírito Santo. Claro que, quando surge essa experiência de ser amado por Deus e de amar Deus, imperiosamente, tem que se notar algo na nossa maneira de ser e de agir. Foi isso que aconteceu aos apóstolos e é isso que acontece a cada um de nós quando, efectivamente, se dá “novo Pentecostes”. O ser humano não tem capacidade para aguentar a força do amor de Deus e extravasa-o inundando outros.
O Pentecostes ocorreu naquele dia específico com os apóstolos, mas continua a acontecer. Como diz Jesus Cristo, se O amarmos e guardarmos os seus mandamentos Ele dar-nos-á o Consolador que estará connosco para sempre; Ele ensinar-nos-á todas as coisas, recordará tudo o que Jesus disse, guiar-nos-á para a verdade total, de modo a podermos ser suas testemunhas e anunciar-nos-á o que há-de vir. Então, resplandece a glória de Cristo e será o coroamento das obras de Deus para Sua glória na Trindade Santa.
Sem o Espírito, o que seria a Igreja? O acontecimento Jesus Cristo perder-se-ia ao longo da história, a identidade cristã diluir-se-ia e a Igreja transformar-se-ia numa organização sem vida. Jesus confiou ao Espírito a continuidade da sua obra na comunidade cristã. Jesus não é só o Ressuscitado, é «Senhor que dá a vida», e é o Espírito que dá esse sentido à missão de Jesus. Mas o dar a vida não é como acender uma luz num determinado instante. A doação de vida é contínua, é um amor que se vive e será para sempre – é a vida eterna na comunhão do amor de Deus. É por isso que o Espírito Santo vem depois de Jesus e graças a Ele; vem para continuar no mundo, mediante a Igreja, a obra da Boa Nova da salvação, até que a criação seja glorificada com o Pai e com o Filho e com o Espírito Santo. Então, sim, estará completa a obra de Deus.
3.      Maria e o Espírito Santo
Em toda a história bíblica, o Espírito é a força de Deus que se apodera do profeta, do autor ou do intérprete sagrado para que se disponibilize, se esvazie de si mesmo deixando que a Palavra de Deus se inscreva na sua intimidade; o culminar dessa história é o caso de Maria, modelada de forma singular pelo Espírito que a tornou simples, humilde e terra santa, onde a Palavra produziu fruto.
Maria recebe a força do Espírito que lhe permite dialogar com Deus Pai, torna-a capaz de assumir a sua própria vida e dizer “eu quero” e converte-se em Mãe do Filho de Deus.
Vivendo com Jesus e em Jesus, até à Sua morte e ressurreição, Maria recebe o Espírito de Cristo no Pentecostes da Igreja (cf. Jo 19, 25-27.30; Act 1, 14). Ali, Ela que já tinha sido repleta do Espírito Santo, recebe o Espírito da nova comunhão que a vincula ao povo novo do Senhor glorificado; entra e faz parte da glória de Deus.
Maria pertence à nossa própria humanidade, como criatura deste mundo, mas é aquela que manteve e mantém relações privilegiadas com o Pai e Filho e o Espírito, realizando-se como pessoa, dentro do espaço trinitário: Maria é a primeira pessoa da história a participar da glória de Deus. Ela pode apresentar-se como cume da história e centro da Igreja. Foi graças ao seu “Sim” e com o Espírito Santo que a obra de Deus se realizou. É fruto das suas qualidades de Mãe que ela é a alma inspiradora da comunidade dos crentes. Pois a Mãe Maria está atenta e preocupa-se para que nada falte na mesa do Senhor.
Maria, cheia do Espírito Santo, mergulhada no amor de Deus é a nossa “paráclita”, é “consoladora” dos aflitos e “advogada” dos pecadores, seus filhos. Também, com ela e com o Espírito Santo podemos fazer parte do coro que glorifica o seu Filho e que dá glória a Deus.

1.      Conclusão
Concluindo, a missão de Jesus de anúncio do Evangelho, instauração do Reino de Deus e revelação do Pai foi cumprida por Ele próprio. Mas é necessário continuar a divulgação da Sua mensagem e dar a conhecê-Lo para que se tenha acesso ao Pai, a fim de que haja Salvação para glória de Deus. Cabe-nos a nós essa função com a força do Espírito Santo que nos ensina todas as coisas e nos recorda tudo o que Jesus disse.
Meus amigos, a vida é para se viver, não é para a deixarmos abalar; é para sentir (só sente quem vive) e o melhor que podemos desfrutar da vida é sentirmo-nos pessoalmente amados por Deus. Para se sentir esse amor temos que fazer a experiência de nos deixarmos amar e de amar em simultâneo (só há vivência em amor quando o amor é recíproco). Contudo, as nossas capacidades podem ser pequenas, mas consola-nos a certeza de que Deus faz acontecer “Pentecostes” e torna-nos capazes de amá-Lo tanto mais quanto se vive e se experimenta o Seu amor.
Como conclusão prática para a vida do dia-a-dia, verificamos que não basta ter fé, acompanhar Jesus Cristo e conhecer Deus, como os apóstolos, (embora “conhecer” já implique vivenciar); é preciso uma experiência real e transformante do amor de Deus; é necessário sentir o amor com que Deus Pai nos ama e que nos torna capazes de O amar e de amar o próximo. Temos que partilhar refeições com Jesus: aceitar o seu convite para o banquete e, também, convidá-Lo para se sentar à mesa connosco e estar atentos à efusão do Espírito Santo, como Maria.
Este “receber”, “ser”, “amar”, “dar” é o “viver em Cristo”, é compartilhar os bens, é comer à mesma mesa. Assim alimentados, temos vida, a vida que o Espírito dá, a vida de Cristo, a vida do Pai, a vida do amor trinitário.
Nos dias de hoje, sabemos que “crer” é, relativamente, fácil; “amar” é um pouco mais difícil, mas não muito. O que é difícil é “esperar”. Somos seres frágeis que desanimamos e desesperamos facilmente. Mas, as tribulações reavivam e produzem esperança. É a esperança que nos dá força para recomeçar depois dos fracassos. A esperança é que nos salva. E, porquê? Temos a promessa salvífica e santificadora do Pai.
Mas, saciados, com vida e em festa, cheios do Espírito Santo, cheios do amor de Deus, poderemos, extravasar esse amor e envolver o próximo na mesma paixão de amor; poderemos comungar da própria vida de Cristo e, num só e mesmo Espírito, fazer parte no Reino, que já está no meio de nós e participar na Glória de Deus.
Além das refeições de que falámos da vida de Jesus, temos fé e esperança de que haverá um “grande momento chave” na vida do Reino, onde se prepara mais uma refeição para a qual Maria, Jesus e os seus estão convidados: Deus prometeu e tem preparado um grande banquete para todos os filhos pródigos.
Animados, com o Espírito Santo vivemos e esperamos por esse grande momento.
Azambuja, 2011-06-10
 A. Vasconcelos (Diác.)